Nos conectamos por semelhanças, sim… Mas também pelas diferenças. Aliás, é nas diferenças que mais evoluímos.
Mas, pra isso, precisamos ouvir, e ouvir em profundidade, ouvir na essência e a essência! Isso é muito diferente de apenas escutar.
Quando estamos realmente ouvindo alguém, precisamos esvaziar de alguma forma e em alguma medida parte do conteúdo de nós mesmos para colocarmos o conteúdo do outro.
E, assim, não só nossos ouvidos, mas todo o nosso ser, se transforma em continente do conteúdo da outra pessoa.
Que linda – e verdadeira – forma de conexão, não é mesmo?